quinta-feira, 22 de julho de 2010

A ÚLTIMA PEDRA **

*** A ÚLTIMA PEDRA ***

Gosto de uma música que Frank Sinatra costumava cantar, My way. O curioso é que só fui prestar atenção na letra dessa canção quando escrevia este texto. Ela diz mais ou menos assim: ´´ Se eu acertei ou se errei, fiz isso da minha maneira ``.

Quando olho para trás, percebo que fiz muitas bobagens. Acertei bastante, mas também errei bastante. Quando olho para diante, tenho certeza de que vou acertar e errar bastante também. É impossível acertar sempre.

Mas o importante é que não gastemos nosso tempo nem nossa energia nos torturando. A autocrítica pelo que não deu certo, além de ser nociva para a saúde, faz que a gente perca os passarinhos que a vida nos oferece no presente.

Um dia destes, um dos meus filhos me perguntou por que eu tomei determinada decisão estúpida tempos atrás. Respondi que me arrependia do que tinha feito, mas expliquei que, naquele momento, minha atitude me parecia lógica.

Se eu tivesse o conhecimento e a maturidade de hoje, certamente a decisão seria diferente.

Por isso é que lhe digo: não se torture por algo que não deu certo no passado Talvez você tenha escolhido a pessoa errada para casar. Talvez tenha saído da melhor empresa onde poderia trabalhar. Talvez tenha mandado uma filha grávida embora de casa.

Não importa o que você fez, não se torture. Apenas perceba, o que é possível fazer para consertar essa situação e faça. Se você sente culpa, perdoe-se.

E, principalmente, compreenda que agiu assim porque, na ocasião, era o que achava melhor fazer.

Há uma história de que gosto muito: um pescador chegou à praia de madrugada para o trabalho e encontrou um saquinho cheio de pedras. Ainda no escuro começou a jogar as pedras no mar.

Enquanto fazia isso, o dia foi clareando até que, ao se preparar para jogar a última pedra, percebeu que era preciosa!

Ficou arrependido e comentou o incidente com um amigo que lhe disse: – Realmente, seria melhor se você prestasse mais atenção no que faz, mas ainda bem que sobrou a última pedra!

Existem pessoas que não prestam atenção no que fazem e depois passam a vida inteira arrependidas pelo que não fizeram, mas poderiam ter feito, e se martirizam por seus erros.

Se você está agindo assim, deixo-lhe uma mensagem especial: não gaste seu tempo com remorsos nem arrependimentos.

Reconheça o erro que cometeu, peça desculpas e continue sua vida. Você ainda tem muitas pedras preciosas no coração: muitos momentos lindos para viver e muitos erros para cometer.

Aproveite as oportunidades e curta plenamente a vida. Curta os passarinhos. Eles são os presentes do universo para você!

TENHA UM LINDO DIA!!

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Mae

O que é mãe?
Quando, na mocidade,
trilhamos grandes desertos,
é Estrela de luz amiga
guiando os passos incertos.

dia-das-maes

O que é mãe?
Quando no fim, desiludidos,
sem esperança e ninguém,
é Saudade que nos lembra:
- fomos felizes também!

mae-e-bebê

Mãe
Eu vi você pendurar meu primeiro desenho na porta da geladeira, e imediatamente, quis fazer outro desenho.
Quando você achou que eu não estava olhando, eu vi você alimentando um gato perdido, e aprendi que é muito bom tratar bem os animais.
Quando você achou que eu não estava olhando, eu vi lágrimas em seus olhos, e eu aprendi que, às vezes, coisas nos machucam, mas que é permitido chorar.

AMOR


O tempo A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa. Quando se vê, já são seis horas! Quando de vê, já é sexta-feira! Quando se vê, já é natal... Quando se vê, já terminou o ano... Quando se vê perdemos o amor da nossa vida. Quando se vê passaram 50 anos! Agora é tarde demais para ser reprovado... Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio. Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas... Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo... E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo. Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz. A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará.